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terça-feira, 12 de março de 2013

"A felicidade e a Infelicidade vem de nós próprios" (Meng-Tse)


Felicidade e Infelicidade Relativas
920. O homem pode gozar, na Terra, de uma felicidade completa?
“Não, visto que a vida lhe foi dada como prova ou expiação; mas depende
dele suavizar seus males e ser tão feliz quanto é possível na Terra.”

921. Concebe-se que o homem será feliz na Terra, quando a Humanidade
estiver transformada; mas, enquanto isso, cada um poderá garantir para si uma felicidade relativa?
“O homem é, geralmente, o artesão da sua própria infelicidade. Praticando
a lei de Deus, ele se poupa de muitos males e se proporciona uma felicidade tão
grande, quanto o comporta sua existência grosseira.”
O homem que está bem compenetrado de seu destino futuro não vê na vida corporal
senão uma estação temporária. Para ele, é como um parada momentânea numa hospedaria
ruim; ele se consola, facilmente, de alguns aborrecimentos passageiros de uma viagem que
deve conduzi-lo a uma posição tanto melhor, quanto melhor tiver feito, antecipadamente, seus
preparativos.
Desde esta vida, somos punidos pela infração às leis da existência corporal, com males
que são a conseqüência desta infração e dos nossos próprios excessos. Se remontarmos,
gradativamente, à origem daquilo que chamamos de nossas desgraças terrestres, nós as
veremos, na grande maioria, como a conseqüência de um primeiro afastamento do caminho
reto. Através desse desvio, enveredamos por um outro caminho mau e, de conseqüência em
conseqüência, caímos na desgraça.

922. A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um; o que basta para
a felicidade de um, constitui a infelicidade do outro. Há, entretanto, uma medida de
felicidade comum a todos os homens?

“Com relação à vida material, é a posse do necessário; com relação à vida
moral, a consciência tranquila e a fé no futuro.”



** Fonte de Pesquisa.: Livro dos Espíritos Allan Kardec pág. 295 e 296


Livro dos Espíritos (Allan Kardec)

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